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    Streamlining Digital Modeling and Building Information Modelling (BIM) Uses for the Oil and Gas Projects

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    The oil and gas industry is a technology-driven industry. Over the last two decades, it has heavily made use of digital modeling and associated technologies (DMAT) to enhance its commercial capability. Meanwhile, the Building Information Modelling (BIM) has grown at an exponential rate in the built environment sector. It is not only a digital representation of physical and functional characteristics of a facility, but it has also made an impact on the management processes of building project lifecycle. It is apparent that there are many similarities between BIM and DMAT usability in the aspect of physical modeling and functionality. The aim of this study is to streamline the usage of both DMAT and BIM whilst discovering valuable practices for performance improvement in the oil and gas projects. To achieve this, 28 BIM guidelines, 83 DMAT academic publications and 101 DMAT vendor case studies were selected for review. The findings uncover (a) 38 BIM uses; (b) 32 DMAT uses and; (c) 36 both DMAT and BIM uses. The synergy between DMAT and BIM uses would render insightful references into managing efficient oil and gas’s projects. It also helps project stakeholders to recognise future investment or potential development areas of BIM and DMAT uses in their projects

    Produ\ue7\ue3o de frutanos em calos e pl\ue2ntulas clonadas in vitro de Viguiera discolor Baker (Asteraceae)

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    Viguiera discolor Baker é uma espécie nativa do cerrado, cuja sobrevivência está ameaçada pela invasão de espécies exóticas. Considerando sua elevada produção e a vasta aplicação de frutanos, o presente trabalho foi conduzido visando à obtenção in vitro dessa espécie e à prospecção desses carboidratos nessas condições. Sementes foram germinadas in vitro, em meio MS modificado, e após cinco semanas de incubação, nós caulinares foram isolados e incubados no mesmo meio adicionado de 0,5 mg L-1 de ANA, regenerando plantas uniformes, raízesnão espessadas, raízes tuberosas e estruturas semelhantes a calo (calo tipo1), formadas na região caulinar basal. Análise desse material evidenciou a presença de frutanos do tipo inulina nas raízes tuberosas e nos calos tipo 1. Na presença de 2,4-D obteve-se a formação de calos friáveis (calo tipo 2), nos quais também foram detectados frutanos e suas enzimas de síntese sacarose: sacarose 1-frutosiltransferase (SST) e frutano: frutano 1-frutosiltransferase (FFT). Embora em concentrações menores às observadas nas plantas cultivadas sob condições naturais, o material produzido in vitro apresentou frutanos do mesmo tipo e razão SST/FFT menor do que um. Em meio de cultura sem hormônios, foi verificada a regeneração de 50% de plantas a partir dos nós caulinares. A propagação de V. discolor in vitro pode viabilizar a multiplicação e a preservação da espécie, bem como a produção de frutanos nessas condições
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